Na última quarta-feira (21), a Fórmula 1 revelou o seu maior calendário de corridas da história. A programação de 2023 da mais popular modalidade de automobilismo do mundo terá um recorde de 24 corridas, incluindo o seu aguardado retorno à Las Vegas. O Grande Prêmio de Vegas se juntará a outras duas competições realizadas nos EUA, o Grande Prêmio de Miami, em maio, e o Grande Prêmio dos EUA de Austin, em outubro.
A China voltou ao calendário após uma pausa de três anos, mas a corrida, prevista para abril, ainda não foi confirmada devido às rigorosas restrições relacionadas à Covid-19 no país. O Catar, que sediou a sua corrida inaugural em 2021, receberá a sua segunda corrida após uma pausa neste ano para sediar a Copa do Mundo da FIFA, em novembro.
Já o Grande Prêmio da França saiu do calendário. Porém, os oficiais da corrida expressaram otimismo para o retorno em uma base rotativa. Enquanto o GP de Mônaco, que estava em risco, ficará no calendário por mais três anos. Apoiada pelo piloto da Mercedes, Lewis Hamilton, uma corrida em Kyalami, na África do Sul, não acontecerá até 2024, no mínimo.
Aston Martin aposta em arrecadação multimilionária
Um dos maiores nomes da Fórmula 1, a Aston Martin está levantando US$ 663,6 milhões para recuperar o seu balanço. A empresa está se apoiando em investidores, como o Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita – principal patrocinador do LIV Golf –, que se tornará um dos maiores acionistas da empresa. A companhia de investimentos Yew Tree, do presidente da Mercedes-Benz e da Aston Martin, Lawrence Stroll, também investiu. O filho de Stroll, Lance Stroll, é um dos pilotos da equipe Aston Martin F1.
Em julho, a Aston Martin rejeitou uma oferta de investimento de US$ 1,5 bilhão da Investindustrial e da Geely, que faria com que essas duas empresas assumissem o controle da montadora de luxo.