Na sexta-feira (22), a revista ISTOÉ publicou uma matéria sobre os candidatos ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas e Rodrigo Garcia, com uma nota de retratação ao fim do texto, em que se retrata por publicar informações equivocadas sobre a empresa Golden Goal, em meados de 2019.
A nota se refere às matérias “Queimou a Largada” e “Derrapagem na Largada”, publicadas em 28 de junho e 5 de julho 2019, respectivamente.
A ISTOÉ se retratou da afirmativa de que a Golden Goal não seria “uma empresa idônea”, reconhecendo que não existe qualquer elemento para se duvidar de sua idoneidade. Além de ressaltar o fato de que a empresa não é alvo da Operação Panatenaico, da Polícia Federal, nem sequer foi chamada a prestar esclarecimentos sobre o tema, seja na fase do inquérito ou de ação judicial.
Após as afirmações inverídicas publicadas, e não tendo sido possível resolver a questão extrajudicialmente, a Golden Goal ingressou com ação buscando a mencionada retratação. O pedido foi julgado procedente e confirmado em todas as instâncias, inclusive pelo Superior Tribunal de Justiça, tendo a decisão transitado em julgado recentemente.
Confira a nota, na íntegra:
“Por meio da presente nota, a revista ISTOÉ esclarece que, ao contrário do que foi veiculado nas matérias “Queimou a Largada” e “Derrapagem na Largada”, de 28.06.2019 e 05.07.2019, respectivamente, a empresa Golden Goal não é alvo da Operação Panatenaico, da Polícia Federal, sendo certo que ela não foi sequer chamada a prestar esclarecimentos sobre o tema, seja na fase do inquérito ou de ação judicial, motivo pelo qual a revista se retrata da afirmativa de que a Golden Goal não seria uma empresa idônea, não existindo qualquer elemento para se duvidar de sua idoneidade.”
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