Na última semana, a revista Forbes divulgou o seu tradicional levantamento anual dos atletas mais bem pagos do mundo. Liderada por Cristiano Ronaldo, Lionel Messi e Kylian Mbappé, respectivamente, a lista conta com cinco atletas norte-americanos entre os dez atletas mais bem pagos, mas também constata como o Oriente Médio está se tornando cada vez mais presente no esporte mundial, através de seus investimentos multimilionários no futebol e no golfe.
Investidores sauditas e do Qatar são responsáveis pelos salários astronômicos dos três primeiros atletas da lista: Cristiano Ronaldo, Lionel Messi e Kylian Mbappé. Além disso, o LIV Golf colocou dois atletas entre os dez atletas mais bem pagos do mundo. Financiado pelo fundo soberano da Arábia Saudita, o torneio de golfe foi representado pelos norte-americanos Phil Mickelson e Dustin Johnson. Confira abaixo os dez atletas mais bem pagos do mundo:
- Cristiano Ronaldo (Portugal – Futebol) – US$ 136 milhões (R$ 686 milhões)
- Lionel Messi (Argentina – Futebol) – US$ 130 milhões (R$ 655 milhões)
- Kylian Mbappé (França – Futebol) – US$ 120 milhões (R$ 605 milhões)
- Lebron James (Estados Unidos – Basquete) – US$ 119,5 milhões (R$ 602 milhões)
- Canelo Alvarez (México – Boxe) – US$ 110 milhões (R$ 554 milhões)
- Dustin Johnson (Estados Unidos – Golfe) – US$ 107 milhões (R$ 539 milhões)
- Phil Mickelson (Estados Unidos – Golfe) – US$ 106 milhões (R$ 534 milhões)
- Stephen Curry (Estados Unidos – Basquete) – US$ 100,4 milhões (R$ 506 milhões)
- Roger Federer (Suíça – Tênis) – US$ 95,1 milhões (R$ 479 milhões)
- Kevin Durant (Estados Unidos – Basquete) – US$ 89,1 milhões (R$ 449 milhões)
Com os investimentos do Oriente Médio chegando para o golfe e o futebol, os melhores atletas do mundo estão ganhando mais dinheiro dentro e fora do campo do que nunca. De acordo com a Forbes, os 10 atletas mais bem pagos arrecadaram um recorde de US$ 1,11 bilhão (R$ 5,5 bilhões) antes de impostos e taxas de agentes nos últimos 12 meses – um aumento de 12% em relação aos US$ 990 milhões do ano passado e um aumento de 5% em relação ao recorde anterior de US$ 1,06 bilhão estabelecido em 2018.
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