A próxima temporada da Premier League pode ser a primeira em que mais da metade dos times participantes são apoiados por investidores dos EUA
Premier League está sendo dominada por investidores norte-americanos
Com a recente venda do Chelsea FC para o empresário norte-americano Todd Boehly por mais de US$ 5 bilhões, os investidores dos Estados Unidos estão se tornando cada vez mais presentes no futebol inglês. Se a venda do Blues for aprovada pelo governo do Reino Unido, a próxima temporada da Premier League será a primeira na história em que mais da metade dos 20 times participantes são apoiados por investidores dos EUA.
A lista de times que recebem investimentos de empresários norte-americanos inclui desde gigantes e clubes tradicionais do futebol inglês até clubes de menor expressão. Mesmo sem o Chelsea, a lista já é extensa:
A maioria dos investidores americanos já possuem vínculos esportivos com clubes dos EUA. Por exemplo, o Fenway Sports Group, que comprou o Liverpool em 2010 e também é dono do Boston Red Sox, time tradicional da Major League Baseball (MLB), e do Pittsburgh Penguins, time de hóquei comprado no ano passado por cerca de US$ 900 milhões. Assim como a família Glazer, proprietária do Manchester United e do time de futebol americano Tampa Bay Buccaneers, que disputa a National Football League (NFL).
Além do Crystal Palace, que é de propriedade de John Textor, Josh Harris e David Blitzer. Se John Textor se tornou uma celebridade no Brasil após investir mais de R$ 100 milhões para se tornar o novo dono do Botafogo, os seus sócios no Crystal Palace são donos da Harris Blitzer Sports Entertainment, empresa proprietária do time de basquete norte-americano Philadelphia 76ers.
Após meses de negociação e uma verdadeira corrida pela aquisição do clube, o Chelsea chegou a um acordo para a venda do clube ao empresário norte-americano Todd Boehly, coproprietário do Los Angeles Dodgers, tradicional time da Major League Baseball (MLB). Apesar da confirmação do tradicional clube inglês, o acordo de compra ainda precisará ser aprovado pela Premier League e pelo governo do Reino Unido.
A expectativa era de que o negócio já tivesse sido aprovado e concluído a tempo da última rodada da Premier League, neste fim de semana. Porém, devido à falta de garantia de que os lucros obtidos pelo proprietário cessante Roman Abramovich serão destinados à institutos de caridade ucranianos, como prometido pelo bilionário russo, o governo do Reino Unido ainda não aprovou a venda do clube.
O Chelsea tem até 31 de maio para concluir a venda, data em que se encerrará a licença temporária cedida pelo governo britânico. De acordo com o jornal britânico The Mirror, Roman Abramovich e o governo do Reino Unido estão se aproximando de um acordo em meio a preocupações de que a proposta de aquisição entre em colapso antes que a licença de operação do clube expire.
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