Antes da Lei das SAFs, clubes como Cuiabá e Bragantino já operavam como empresas. O sucesso desses modelos incentivou a adoção da nova lei.
Os novos donos investem para pagar dívidas e reforçar os times, buscando retorno financeiro e melhores resultados esportivos, promovendo uma gestão profissional.
SAFs implicam uma gestão financeira rigorosa e transparente, sujeita a regulamentações de governança corporativa, contrastando com o modelo anterior.