Um pequeno spoiler... Nós achamos que sim! Saiba mais detalhes agora
Créditos: Nathalia Teixeira
Na Disruptive Play, sempre estamos avaliando o ecossistema de mídia esportiva – desde os esportes de elite até os emergentes – para identificar oportunidades de escala que outras pessoas ainda não conseguem ver. Um exemplo disso é a luta livre independente, que acreditamos ser uma enorme potência tanto como esporte quanto como negócio.
A luta livre é fácil de entender e possui apelo universal, combinando combate físico e elementos teatrais, o que a torna acessível sem a necessidade de conhecimento profundo. As regras são simples, facilitando a compreensão de novos espectadores, e a narrativa visual, baseada nas ações e expressões no ringue, transcende barreiras linguísticas.
Além disso, a luta livre oferece combates de alto risco, com rivalidades intensas e lutas pelo título que aumentam a emoção e mantêm os fãs ligados a todo o momento. Os resultados são imprevisíveis e os grandes eventos, como a WrestleMania, atraem grandes públicos. A liberdade criativa do roteiro permite histórias inovadoras e diversificadas, criando confrontos inimagináveis – como John Cena vs. Dave Bautista, em ambientes como gaiola de aço ou em cima de uma ambulância.
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A luta livre também apresenta conteúdo recorrente e de alto volume, com programação durante todo o ano. A natureza contínua das histórias e a lealdade dos fãs permitem oportunidades regulares de programação semanal. Isso sem falar que o esporte possui amplo apelo de mercado, com uma base de fãs diversificada e mundial, que transcende fronteiras culturais e geográficas. A mistura de esporte e entretenimento resulta em crossovers de sucesso na grande mídia, e o apelo multigeracional atrai fãs de todas as idades.
Por falar nisso, a base de fãs da luta livre é altamente ativa nas mídias sociais, com a WWE contando com mais de 1,5 bilhão de seguidores em todas as plataformas. Essa presença social massiva é impulsionada por uma comunidade jovem e antenada em tecnologia, que compartilha experiências e se conecta através de eventos e lutadores. Tanto que as estrelas, muitas vezes, se tornam figuras amplamente reconhecidas, demonstrando a capacidade do esporte de criar astros com amplo apelo de mercado, como o The Rock.
Acreditamos que há um caminho claro para criar um concorrente independente mais forte para organizações maiores como a WWE e a AEW, e estamos pensando em questões como: o domínio do mercado pelos principais players é realmente uma oportunidade ou um obstáculo? Como resolver problemas de sustentabilidade financeira de promoções menores? Como a independência das restrições de transmissão pode ajudar? E é possível oferecer novos modelos e economias de escala com distribuição onipresente e socialmente prioritária? Para saber as respostas dessas perguntas, clique aqui.
Este é um artigo original da Disruptive Play: Challenging Sports & Media Norms, escrito por Michael Cohen e traduzido pelo Sport Insider.
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